10 outubro, 2012

A coincidência da coincidência.

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O prefeito Celso Daniel, descobriu um grande esquema de arrecadação de fundos para as campanhas do PT, envolvendo empresários e prestadores de serviços para as prefeituras comandadas pelo PT em São Paulo.
Ficou escandalizado e resolveu denunciar este esquema.
Por coincidência foi vítima de um seqüestro, e foi assassinado antes que pudesse falar algo a respeito.
Sete pessoas que estiveram próximas ao seqüestro e às investigações, como um dos peritos médico e testemunhas dos momentos antes do seqüestro e o principal acusado do crime, morreram convenientemente imediatamente ao início das investigações.
Tudo mera coincidência.
De acordo com os estatísticos e matemáticos, a chance desta coincidência é uma em um bilhão de acontecer novamente.
No momento em que o médico legista que levantou dúvidas sobre o laudo oficial da morte do prefeito, ele morreu aparentemente de causas naturais.
Coincidência outra vez.
Na noite da morte do médico, quatro homens naturais de cuba, foram presos ao tentar deixar o Brasil com passaportes falsos. Passaram a noite na Polícia Federal do Aeroporto de Guarulhos, e foram liberados na manhã seguinte sem nenhum problema.
Coincidência?
Havia gravações da Polícia Federal, que investigava o esquema de doações políticas no ABC e outras cidades Paulistas.
Um dos portadores de uma destas gravações era o Juiz Rocha Matos, 2038-13rochamattos.jpgque pouco depois foi preso e continua preso até hoje e as gravações foram destruídas por ordem da justiça.
Coincidência novamente?

E recentemente no Blog do Giulio e da  Adriana, (http://pep-home.blogspot.com/) uma nota do jornalista Ralph J. Hofmann despertou mais possibilidades destas coincidências.
Antes de publicar a nota do Hofmann, eu quero esclarecer que eu não sou destas pessoas que conseguem enxergar conspirações em qualquer lugar ou qualquer fato ou acontecimento sinistro.
Sempre procuro uma explicação simples de fatos relacionados com os acontecimentos e busco na lógica, qualquer possibilidade de esclarecimento outro que não uma conspiração. Mas por mais que tentem levar a morte do prefeito Celso Daniel para este lado, as coincidências barram o meu caminho da lógica e vejo uma grande tentativa de esconder a verdade.
Leiam a nota do Hofmann que propiciou este post:

Você sabia?
Neste momento de investigação de ONGs, lembrem de que:
A doutora Elizabete Sato elisabete-sato.jpg, delegada que foi escalada para investigar o processo sobre o assassinato do Prefeito de Santo André, Celso Daniel, é tia de Marcelo Sato, marido da Lurian, que, apenas por coincidência, é filha do presidente Luiz Inácio MoLusco da Silva.
Ou melhor, a coincidência é que Marcelo Sato, lula-e-familia-sato.JPGo genro do presidente da República, é sobrinho da Delegada Elisabete Sato, Titular do 78º DP, que demorou séculos para concluir que o caso Celso Daniel foi um crime comum, sem motivação política.
Também apenas por coincidência, Marcelo Sato é dono de uma empresa de assessoria que presta serviços ao  Banco de Santa Catarina  BESC (federalizado), no qual é dirigente (enfermeiro) Jorge Lorenzetti (churrasqueiro oficial do presidente Lula e um dos petistas que o presidente chamou de aloprado no escândalo do dossiê contra os tucanos).
Acho que em nenhum país do Mundo um enfermeiro ocupou o cargo de Diretor Administrativo em um banco¦
E ainda, não por coincidência, o ex-marido de Ideli Salvatti, lider do PT no Senado, é o Presidente do BESC, Eurides Mescolotto¦que em Florianópolis nunca conseguiu se eleger prá nada.

A Internet está repleta de artigos sobre este caso, onde quem tiver qualquer dúvida pode pesquisar e ajuntar tudo para observar a realidade das possibilidades de um fato real acontecer como um crime normal ou não.
Eta Brasilâ¦

Existem pessoas que se limitam a dizer que foi a polícia do tucano Alckmin que investigou a morte do prefeito e que se houve alguma coisa espúria foi a pedido dos tucanos.
Acontece que a maior parte das investigações foi feita pelo Ministério da Justiça, e pela Polícia Federal, acompanhada de perto pelo advogado petista do MST Greenhaug, que desclassificou depoimentos, interferiu com a investigação, mudou delegado e conseguiu que tudo acabasse nas mãos desta delegada suspeita que depois de muito tempo acabou por arquivar o crime como crime comum de seqüestro seguido de morte.

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