23 abril, 2013

Alguns índios que invadiram o Palácio da Dilma e Índios se perdem na mata e pedem ajuda pelo celular

 
 



Índios invadem Palácio do Planalto e chamam Dilma de assassina. Sem lei, indiada fake acha que pode tudo.

A incrível transformação de Neguinho Truká, um dos líderes da invasão. Ele é índio, mas também é vereador pelo PSD de Cabrobó, Pernambuco. Foi reeleito em 2012, com mais de 1.000 votos. No mandato anterior, foi presidente da Câmara de Vereadores. Chegou a assumir como prefeito da cidade. Antes do PSD, era do PT. Truká é uma etnia kassábica, que antes foi lúlica.
 
Aos gritos de "Dilma assassina", representantes de 300 etnias tentaram nesta quinta-feira (18) invadir o Palácio do Planalto. De mãos dadas, eles cantam e cercam o local de trabalho da presidente Dilma Rousseff, que viajou para o Peru. m"A ideia é que Dilma atenda a gente. Ela nunca nos recebeu para conversar", disse Inácio Shanenawa, do Acre. Munidos de tambor e chocalho, os índios pedem a revisão e demarcação de terras. Protestam também contra as mortes de etnias.
 
"Não queremos invadir o palácio mas queremos ver a presidente ou que ela se manifeste a nosso respeito. Só vamos sair quando tivermos uma audiência marcada com Dilma", diz Neguinho Trucá, de Pernambuco, afirmando que representantes dos índios já se reuniram com 12 ministros que prometeram colocá-los em contato com a presidente, mas o encontro ainda não aconteceu. A Policía Militar estima que cerca de 400 manifestantes estejam na porta do Palácio do Planalto. Seguranças protegem a entrada principal.
 
São os mesmos índios que invadiram o plenário da Câmara dos Deputados na terça-feira (16). Depois de ocuparem o Congresso, eles aceitaram acordo para barrar a PEC 215, que propõe transferir da União para o Congresso a função de homologar as terras indígenas. Eles também concordaram com a criação de uma comissão, composta por índios e parlamentares, para negociar o tema. Seguranças fecharam a porta principal do Planalto, onde os índios se concentraram.




Publicado em 19/04/2013
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Índios se perdem na mata e pedem ajuda pelo celular

Cinco índios Terena se perderam ontem à tarde em uma área do Exército do município de Miranda, onde entraram clandestinamente para catar guavira, fruta típica da região que revendem em Campo Grande e nas estradas. Para ser resgatados, 8 horas após entrar na mata, eles pediram socorro via celular.
O grupo ficou na área militar das 9h até às 17h, quando foi resgatado por quatro policiais militares, dois deles da PMA (Polícia Militar Ambiental) e um oficial do Exército.
Segundo as informações da Polícia Militar, o grupo era formado por dois homens e três mulheres, e foi levado até a área de instrução Betione por um taxista. A área militar fica a 20km da cidade.
Por volta das 14h, sem encontrar a saída, um dos índios usou o celular para acionar a Polícia.
O cabo Sinvaldo Francisco dos Santos, que participou das buscas, informou que para chegar até onde os índios estavam, eles usaram como guia a cerca elétrica do terreno, indicação fornecida quando ligaram.
Segundo o policial, os índios tem entrado frequentemente nessa área, sem permissão, para pegar frutas, mas depois do episódio de ontem, foram alertados de que é proibido entrar na área militar.
O policial disse não se lembrar de ocorrência semelhante, considerada inusitada por envolver índios, cujo imaginário comum sugere ser conhecedores das matas.
Os índios deixaram a mata caminhando, após beber água levada pelos policiais.
Fonte: CGN


De: CoroneLeaks (Coturno Noturno) < noreply@blogger.com >
Para: Sueli Vicente Ortega <cidad3@yahoo.com.br>

 
Viva Clara Claridade!!! Viva Arte / Cultura!!!